quarta-feira, 28 de janeiro de 2004

Madrugada

Imagens ecoam na minha mente: pessoas sendo torturadas, sangrando. Acordo. São duas horas da madrugada. Silêncio sinistro lá fora. Me levanto, vou ao banheiro. Estranho. A luz está acesa. Mas nunca deixo ela acessa. De repente pareço ouvir a voz de minha mãe. Mas ela está a duas horas daqui. Do nada, pareço ouvir a voz do meu irmão vindo da casa do lado.
CONCLUSÃO.
No dia seguinte ao sonho a chapa esquentou para o lado da minha irmã. Caminhava na feira, quando passou um cara correndo, perseguido por um outro armado de revólver. O que fugia caiu, e logo recebeu um montão de chutes do cara armado, que o arrastou a força e o colocou dentro do carro e zarparam com ele, só Deus sabe pra onde.

Nenhum comentário: