sábado, 5 de fevereiro de 2011

Em Aparecida/SP


21/10/09.Chegamos em Aparecida e fomos para a Igreja, muito grande por sinal, na verdade, enorme. Já na igreja, subimos, via elevador para o mirante que fica no 18º andar. A vista é excelente, e o local ainda estava vazio, a maioria do pessoal estava assistindo missa. Após a missa, o mirante lotou.
Ponte vista do Mirante. Dá acesso, da Igreja velha a nova.
Uma das vistas do Mirante. É o Rio Paraíba do Sul, que passa também em Volta Redonda/RJ. Visitamos o museu. Pequeno e simples, na minha opinião. O bonito é a igreja pelo seu tamanho, e pela sua arquitetura interna. No altar principal, repórteres de tv entrevistavam pessoas que aguardavam numa fila.

Na sala de Promessas, há não sei quantas mil fotos coladas. Há também quadros, muito bonitos.Na sala da imagem, havia uma mulher, jovem, subindo a rampa de joelhos; claro, pagando promessa. Estava acompanhada do marido e de seu filhinho, um garoto de uns dez anos.

Vi um cara passando, carregava algo. A princípio pensei que era uma vara de pescar, até pensei comigo, o que estaria ele fazendo ali com uma vara de pescar na mão. Mas depois olhei melhor e descobri que se tratava de uma vela. Estava vindo da sala de velas. Nessa sala tem velas de tudo quanto é tamanho. No passado, bem no passado, até acreditei muito nessas coisas, mas hoje........., a história é outra.

No shopping, situado ali mesmo no terreno da igreja, almoçamos, logo na entrada. Comida boa e barata. Como como pouco, pesou pouco, pouco paguei. R$6,20.Vista parcial do shopping (entrada)Fui para a rodoviária comprar a passagem de volta. Felizmente dali uns quarenta minutos iria sair um ônibus. Mas ali é que encontrei problemas, que me assustaram. Inclusive, preciso me benzer. Esse tipo de problema anda me perseguindo ultimamente.

Um pivete pediu (exigiu) para pagar um lanche.
Dei sinal negativo. Ele me xingou, baixinho, não entendi o que falou, mas pela cara cínica não foi coisa boa. Ele passou sua atenção para outra pessoa. Depois, foi embora, mas olhando pra trás e me encarando.Aquilo me assustou. Fiquei com receio de que ele desse a volta, e me surpreendesse a traição com alguma arma. Tive de ficar de olho. Vi que do outro lado da rodoviária, ele se encontrou com outro que também fazia a mesma coisa. Inclusive usavam a mesma camisa de cor vermelha. Eles se pareciam. Deviam ser irmãos. Felizmente, eles foram embora. Mas ficamos sabendo ali mesmo na rodoviária, que era pra ficarmos alertas, que estava acontecendo roubos naquela área. E não havia um policial por ali. Uma cidade bastante frequentada, e sem um policial. Como pode isso?


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