sábado, 27 de janeiro de 2007

Sonhos


Uma vez sonhei que o nosso cão pastor, Ringo, estava morrendo na minha frente, e eu sem poder fazer nada. Seis meses isso realmente aconteceu. Muito tempo atrás, vi em sonhos, uma tempestade se formar bruscamente. Na mesma época houve mudanças bruscas no trabalho que afetaram-me positivamente. Quando criança, sonhei que um boi perseguia-me, mas consegui escapar dele. Ao retornar pelo mesmo caminho, avistei o boi morto em pedaços. Tive pena dele, embora houvesse anteriormente perseguido-me. No dia seguinte, acordei com a notícia da morte de um senhor, que fora meu professor de catecismo, e por quem eu nutria admiração e respeito. Foi muito doloroso pra mim naquele tempo, ainda criança, conhecer a morte de uma pessoa querida.

Daí em diante, sempre fiquei atento aos meus sonhos. Alguns se tornaram realidade, outros não. Há certos tipos de sonhos que particularmente não gosto, como o com ônibus, que significa sucesso passageiro. E sempre que tenho esse tipo de sonho, o sucesso inesperado acaba sendo temporário. Fazer o quê?

Mas uma reportagem na televisão me chamou a atenção. Por ela constatei que muitos sonhos não se tratam de aviso algum, são na verdade reflexos de algo que está acontecendo no nosso organismo. Dois anos atrás estava bastante gripado, durante uma viagem a Caxambu e São Lourenço, e enquanto não melhorei, tive pesadelos noites seguidas. Ontem, sonhei praticamente a noite toda, e me lembro de todos. Um teve uma cena aterrorizante numa luta entre caranguejo e galinha (coisas de pesadelo), uma cena cruel, que me deixou um pouco preocupado, mas atinei que era resultado do calor intenso que fez a noite, e que provocou-me terríveis pesadelos.

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