sábado, 23 de novembro de 2013

A morte dos inocentes

"Não havia o som de arranhões na porta. Não ouvia o miado insistente de Chiara.  Não havia barulho algum."

Claudete

De repente Dank (pastor alemão) passou a andar de modo meio estranho, cambaleante, trocando as pernas. Agimos rápido. Aplicamos uma injeção de antídoto para veneno. Rapidinho recuperou as forças. Mas teve problemas de estômago durante uns dois meses. Tudo o que comia, punha pra fora. Isso foi em dezembro de 2008.

Fico pensando porque há desalmados nesse mundo que gostam de envenenar animais.

Conheço um cara, que ouvi dizer, não sei se é verdade, que uma vez tacou fogo num vira-latas na rua e ficou olhando o cachorro gritar até morrer.

Uns três anos depois, ao chegar em casa, e apertar o interruptor de luz, criou-se um clarão provocando queimaduras horríveis nele. Havia escapamento de gás. Sobreviveu, mas sofreu meses.

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