sábado, 29 de janeiro de 2011

Madrugada

Imagens ecoam na minha mente: pessoas sendo torturadas, sangrando. Acordo. São duas horas da madrugada. Silêncio sinistro lá fora. Me levanto, vou ao banheiro. Estranho. A luz está acesa. Mas nunca deixo ela acessa. De repente pareço ouvir a voz de minha mãe. Mas ela está a duas horas daqui. Do nada, pareço ouvir a voz do meu irmão vindo da casa do lado.

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